14/08/2023 às 15h29min - Atualizada em 15/08/2023 às 00h02min

As tendências emergentes no mercado de CFTV: o que esperar nos próximos anos

Em franco desenvolvimento, o setor mergulha no avanço tecnológico como um meio para aprimorar serviços de segurança e potencializar o nível de monitoramento

Imprensa
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Por Leonardo Xavier 

 

Atualmente, é até difícil mensurar a importância da segurança como um tópico extremamente caro à sociedade brasileira em termos gerais. Cada vez mais, seja para lideranças públicas ou empresas privadas, debater formas assertivas de se consolidar projetos de segurança mostra-se uma medida de viés prioritário. E dentro deste contexto, o mercado de CFTV, ou Circuito Fechado de Televisão, ocupa uma posição estratégica para a disseminação de ferramentas inovadoras, seguindo um modus operandi de ampla transformação. Na prática, enquanto novas tecnologias surgem com enorme frequência, o segmento também se movimenta para absorver tendências e convertê-las em benefícios reais. 

De maneira generalista – e até com base no imaginário popular –, quando falamos sobre câmeras de segurança, é natural que a primeira concepção seja um dispositivo pouco funcional, com imagens de qualidade questionável e funcionalidades escassas. Hoje, o cenário é completamente outro, com soluções que atribuem muito mais valor ao monitoramento, sem impeditivos econômicos, diga-se de passagem, se considerarmos a flexibilidade de ferramentas que variam de valores e designações. Sem dúvidas, antes de qualquer análise sobre o tema, é importante partirmos deste princípio: a segurança por vias eletrônicas não é um fim inalcançável ou limitado a investimentos exorbitantes, como um luxo para grandes companhias. 

 

Inteligência é palavra de ordem para respostas satisfatórias 

Com a Inteligência Artificial (IA) na linha de frente, trazendo a figura dos dados como objetos sujeitos à análise para fins diversificados, inteligência tornou-se palavra de ordem para a construção de estratégias de segurança verdadeiramente assertivas. Se por um lado, as opções convencionais ainda despontam como possibilidades acessíveis, suprindo demandas mais simplórias, é verdade, mas oferecendo um nível razoável de vigilância eletrônica, as chamadas câmeras inteligentes surgem com um prestígio justificável.  

Avançados, esses dispositivos apresentam funcionalidades que concedem um novo estágio de abrangência ao monitoramento e à própria captura de imagens. Ao contrário dos gravadores analógicos, que se limitam ao ato em si, a câmera inteligente conta com recursos analíticos, através de processos classificatórios, seja identificando quesitos de gênero, faixa etária ou características físicas. Em casos de anomalias, especialmente com a utilização de uma linha virtual – como um perímetro de segurança –, é possível configurar alertas direcionados para a central de segurança. 

Certamente, a IA navega por um espaço de protagonismo quando discutimos tendências sobre o mercado de CFTV, andando de mãos dadas ao uso da conectividade como um ponto de virada para comunicações aceleradas e facilitadas.  

 

Um potencial a ser explorado por outros setores 

Com todos esses diferenciais colocados à mesa, não seria nenhum absurdo projetar a câmera inteligente como uma aliada estratégica a ser explorada com outras finalidades, indo além da segurança. Para o futuro, principalmente sob a perspectiva do comércio físico, ter condições de metrificar movimentos e compreender comportamentos pode ser determinante para a obtenção de melhores retornos financeiros. Logo, o cruzamento de informações servirá de referência para decisões que surtam o efeito desejado, classificando o perfil do consumidor com os dois pés na realidade.  

Definitivamente, para concluir o artigo, entendo ser inevitável alocar a figura dos dados como uma constante na evolução do mercado de CFTV. E essa linha de raciocínio pode ser conduzida para suprir inúmeras necessidades. Na segurança, isso significa amplificar o poderio de vigilância de prestadores de serviço e, por decorrência, mitigar a ocorrência de atividades ilícitas. A Inteligência Artificial é parte crítica nesse cenário, e para quem está inserido na área, a hora é de extrair o que há de mais transformador em termos de monitoramento e inovação. 
 

*Leonardo Xavier é Head de Operações da MDX Telecom, braço de distribuição da Comm. Bacharel em Engenharia Mecânica, possui especialização em Administração Industrial e Negócios, além de ser Mestre em Administração de empresa. Com mais de 20 anos de experiência, atuou em organizações multinacionais líderes em seus respectivos segmentos. 

 

Sobre a MDX Telecom 

MDX Telecom é o braço de distribuição da Comm, empresa que atua há mais de 20 anos em diversas verticais de negócios no segmento de Telecomunicações no Brasil. A empresa também possui o licenciamento exclusivo das marcas Motorola e Vtech para distribuição de produtos de segurança eletrônica e telefones fixos (com e sem Fio) assumindo grande participação de mercado entre os 3 maiores. 

 

Sobre a Comm  

Há mais de 20 anos no mercado, a Comm é a maior e mais sólida rede de lojas de produtos de telecomunicações, com pontos de vendas distribuídos nos principais shoppings de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo. Revendedora autorizada da Vivo, com produtos para internet e telefonia, a empresa conta com mais de 170 lojas próprias pelo Brasil. Além disso, a AXT é uma empresa do Grupo Comm. Saiba mais em: https://www.commshop.com.br   


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