Nesta terça-feira, a Prefeitura de São Roque compartilhou uma informação crucial em suas redes sociais, destacando uma reviravolta no processo de demolição do antigo Mercadão. A decisão, emanada pelo Tribunal de Justiça, revogou o processo de demolição do edifício, que estava em fase de licitação. Esse acontecimento surge em meio a um cenário já marcado pelo fechamento e interdição do local desde 2021, quando um primeiro desabamento ocorreu, levando a Defesa Civil a interditar o imóvel. Recentemente, um novo colapso na estrutura agravou a situação, bloqueando uma parte da Avenida João Pessoa.
A Avenida Jõao Pessoa em São Roque enfrenta momentos críticos com o desabamento parcial do antigo Mercadão, que já que esta interditado desde 2021 devido a um primeiro incidente. A atualização mais recente revela que, em virtude de uma decisão do Tribunal de Justiça, a ordem de demolição do edifício foi revogada. Essa reviravolta ocorre em um contexto no qual a Prefeitura, preocupada com a segurança pública, havia solicitado judicialmente a demolição do prédio devido ao risco iminente.
Após o desabamento ocorrer a Defesa Civil emitiu uma ordem de bloqueio da Avenida João Pessoa, agravando a situação do trânsito na região central da cidade. A câmera de uma loja capturou o momento exato do colapso, felizmente não houve nenhum ferido, já que a área estava interditada desde o primeiro desabamento em 2021.
Desde então, a Prefeitura vem buscando uma solução para o caso. Após o primeiro incidente, os responsáveis pelo Mercadão foram notificados para apresentarem um projeto de reforma ou promoverem a demolição, mas não houve resposta. O processo judicial foi iniciado no ano passado, culminando na recente decisão do Tribunal de Justiça.
Diante do novo desabamento, a prefeitura reafirmou seu compromisso com a segurança da população e anunciou que solicitará, pela terceira vez, a demolição do imóvel às autoridades competentes. Parte da Avenida João Pessoa permanecerá interditada enquanto a Defesa Civil frequentemente avalia a segurança do trecho.
A situação é delicada e complexa e é necessário ações urgentes para garantir a segurança da população e a preservação do patrimônio urbano.